sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Bebedeira de Quinta

Hoo... Hoo... Hoooo.... Hooters.

Recomendo para quem nunca foi.

Ás meninas de plantão, podem ir que vocês vão gostar também. A moda da mulherada agora é ser Heteroflex.

Rá!

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Bebedeira de Sexta

Piri..piri..piri...piriguete!
kkkkkkkkkk


Rap!

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Justificando a ausência

Pode parecer exagero, mas aqui está a justificativa da ausência do pessoal. Já que ninguém se pronunciou, vou entregar todo mundo.

Ausencia do Gominho: Depressão aguda e diminuição da vontade de viver após mudar sua dieta noturna, mudando a bebida para Coca-Cola Light.

Ausência do Pudim: Hander, após um revés no mercado de trabalho conseguiu uma nova oportunidade e está encarando novos desafios. O chefe dele é uma Putinha e ele deve estar com dificuldades de postar. Pudim também infectou o Gominho e o levou para o mundo do plastimodelismo, o que diminuiu o tempo livre do amigo.

Ausência do Carl: Carlucio é o que mais tem motivo para ser feliz. Usando o termo correto: AGORA ELE TEM UMA VIDA. Uma vida amada, idolatrada, com cheiro e gosto de novidade. Atualmente divide seu tempo entre sites de compras, joalherias e cálculos para conseguir casar antes do chefe putinha do Pudim. Muito fofo. Carlucio também foi infectado, mas não pelo plastimodelismo, foi infectado pelo amigo Tavares, que transferiu para ele sua tolerância de baixo grau, diminuindo em 23% o seu nível de paciência.

Mas tudo passa, tudo muda, nós vamos mudar, mas não agora, só por hoje.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2008

4 dias seguidos + chamada aos sumidos

Amigos, companheiros deste blog: vocês estão apagadinhos ultimamente. Nenhumazinha história pra contar?


Bom, eu sai sexta, tomei uma caipirinha de morango com sakê..alguém me vê bebendo isso?
Sábado fui no Galinheiro com amigos;
Domingo fui ao Prainha Paulista com os amigos da Ilha Grande;
...
Acho que um bom complement0 nessa história toda é que hoje, segunda-feira, voltei ao Galinheiro com a turma da faculdade.


By the way, um amigo e eu vamos organizar os nossos 10 anos de ingresso na saudosa FEARP. O nosso maior feito foi fechar a lista dos 40 da lista da FUVEST matriculados em 1999...conseguimos 39. O "1" nunca apareceu. Jânio?? Algo assim...


Volto logo. Quarta nos encontraremos de novo.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Resolução importante

Serei breve, descobri este fim de semana que 30 litros de chopp para 4 pessoas e uma sauna ligada no máximo não dá certo. Resultado, uma máquina de vapor incendiada.

domingo, 9 de novembro de 2008

BOTECO BOHEMIA

Foi a balada do ano: começa cedo, termina tarde, cerveja gelada, samba, mpb, gente bonita, faixa etária 30+...vários bares juntos, vários petiscos bons. Minha cara. Não preciso dizer que passei mal...Em todos os sentidos.

Andava, bebia, andava, bebia..dançava. No fim da balada me vi sentada num banquinho com a cabeça rodando. Só não abracei o poste porque não tinha nenhum ali dentro.
A tchurma tava super animada...também, com tanta cerveja na cabeça!! Não podia deixar de ser. Crisinha até surfou.
Nosso desafio agora é descobrir quem é o japonês que estava em todas as fotos da galera... Demais hein?! rs

Balanço da festa: perdi o celular, mas ganhei um copo de Bohemia weiss.

sexta-feira, 7 de novembro de 2008

BOTECO MINEIRO

O Thithi entra num boteco e vê anunciado acima do balcão:

Pinga______________________ R$ 1,00
Cerveja_____________________R$ 2,50
Pão de queijo________________ R$ 2,00
Sanduíche de galinha__________ R$ 3,00
Acariciar órgão sexual _________ R$ 5,00

Checando na carteira para não passar vergonha, ele vai até o balcão e chama uma das três garotas, que estão servindo bebidas nas mesas:
- Ô moça, faiz favor...
- Sim? - responde ela com um sorriso lindo- Em que posso ajudar?
- É ocê que acaricia os órgão sexuar dos freguêis?
- Sou eu mesma... - responde ela, com voz 'caliente' e um olhar bem sensual. - Então, ocê lava bem as mão, que eu quero um pão de queijo!

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

Cerveja - Para quem ainda tem Dúvidas

Cerveja

A cerveja é uma bebida produzida a partir da fermentação de cereais, principalmente a cevada maltada, e acredita-se que tenha sido das primeiras bebidas alcoólicas a serem desenvolvidas pelo homem.

História

Uma cerveja é qualquer uma das variedades de bebidas alcoólicas produzidas pela fermentação de matéria com amido, derivada de cereais ou de outras fontes vegetais. As fábricas de cerveja e de algumas outras bebidas alcoólicas são geralmente chamadas de cervejarias (breweries, em inglês). Em termos históricos, a cerveja era já conhecida pelos sumérios, egípcios e mesopotâmios, desde pelo menos 4 000 a.C. Como os ingredientes usados para fazer cerveja diferem de acordo com o local, as características (tipo, sabor e cor) variam amplamente.

A mais longínqua notícia que se tem da cerveja vem de 2600 a 2350 a.C. Desta época, arqueólogos encontraram indícios, escritos em uma placa de barro com o Hino a Ninkasi, a deusa da cerveja, de que os sumérios já produziam a bebida. Já na Babilônia dá-se conta da existência de diferentes tipos de cerveja, originadas de diversas combinações de plantas e aromas e o uso em diversas quantidades de mel. O Código de Hammurabi, rei da Babilônia entre os anos de 1792 e 1750 antes de cristo, incluía várias leis de comercialização, fabricação e consumo da cerveja, relacionando direitos e deveres dos clientes das tabernas.

Posteriormente, no antigo Egito, a cerveja, segundo Athenaeus, teria sido inventada para ajudar a quem não tinha como pagar o vinho. Hieróglifos e obras artísticas testemunham sobre o gosto deste povo pelo henket ou zythum, preferida por todas as camadas sociais. Até um dos faraós, Ramsés III (1184-1153 a.C.), passou a ser conhecido como "faraó-cervejeiro" após doar às sacerdotes do Templo de Amón 466.308 ânforas ou aproximadamente 1.000.000 de litros de cerveja provenientes de suas cervejeiras.
Cerveja em um bar de Bruxelas

Praticamente qualquer açúcar ou alimento que contenha amido pode, naturalmente, sofrer fermentação. Assim, bebidas semelhantes à cerveja foram inventadas de forma independente em diversas sociedades em redor do mundo. Na Mesopotâmia, a mais antiga evidência referente à cerveja está numa tabuinha sumeriana com cerca de 6000 anos de idade, na qual se vêem pessoas tomando uma bebida através de juncos de uma tigela comunitária. A cerveja também é mencionada na Epopeia de Gilgamesh. Um poema sumeriano de 3900 anos, homenageando a deusa dos cervejeiros, Ninkasi, contém a mais antiga receita que sobreviveu, descrevendo a produção de cerveja de cevada utilizando pão.

A cerveja tornou-se vital para todas as civilizações produtoras de cereais da antiguidade clássica, especialmente no Egipto e na Mesopotâmia. O Código Babilônico de Hamurabi dispunha que os taverneiros que diluíssem ou sobretaxassem a cerveja deveriam ser supliciados.

A cerveja teve alguma importância na vida dos primeiros romanos, mas durante a República Romana, o vinho destronou a cerveja como a bebida alcoólica preferida, passando esta a ser considerada uma bebida própria de bárbaros. Tácito, em seus dias, escreveu depreciativamente acerca da cerveja preparada pelos povos germânicos.

No idioma eslavo, a cerveja é chamada "piwo" (pronuncia-se pivo), do verbo "pić" (pronuncia-se pitch) - beber. Por isso, "piwo" pode ser traduzido como "bebida", o que demonstra a importância que lhe é concedida.

O "Kalevala", coligido na forma escrita no século XIX, mas baseado em tradições orais seculares, contém mais linhas sobre a origem da fabricação de cerveja do que sobre a origem do homem.

A maior parte das cervejas, até tempos relativamente recentes, eram do tipo que agora chamamos de ales. As lagers foram descobertas por acidente no século XVI, quando a cerveja era estocada em frias cavernas por longos períodos; desde então elas ultrapassaram largamente as cervejas tipo ale em volume (veja abaixo a distinção). O uso de lúpulo para dar o gosto amargo e preservar é uma invenção medieval. O lúpulo é cultivado na França desde o século IX. O mais antigo escrito remanescente a registrar o uso do lúpulo na cerveja data de 1067 pela Abadessa Hildegarda de Bingen: "Se alguém pretender fazer cerveja da aveia, deve prepará-la com lúpulo." No século XV, na Inglaterra, a fermentação sem lúpulo podia dar origem a uma bebida tipo ale - o uso do lúpulo torná-la-ia uma cerveja. A cerveja com lúpulo era importada para a Inglaterra (a partir dos Países Baixos) desde cerca de 1400, em Winchester. O lúpulo passou a ser cultivado na ilha a partir de 1428. A Companhia dos Fabricantes de Cerveja de Londres foi tão longe que especificou "nenhum lúpulo, ervas, ou outra coisa semelhante será colocada dentro de nenhuma ale ou bebida alcoólica enquanto a ale estiver sendo feita - mas somente um licor (água), malte e uma levedura". Contudo, por volta do século XVI, "ale" veio a referir-se a qualquer cerveja forte, e todas as ales e cervejas continham lúpulo.


Problemas e benefícios para a saúde e a sociedade

O consumo de álcool em excesso é causador de inúmeros malefícios para a saúde da pessoa que bebe, bem como para a sociedade que abriga o usuário deste tipo de droga lícita. De acordo com um estudo realizado no ano 2000 pela Organização Mundial de Saúde, a OMS, o alcoolismo é a terceira maior doença no Brasil, perdendo somente para os males do coração e os tumores[1], sendo ainda a principal causa de acidentes de trânsito, que, por sua vez, estão entre as três principais causas de morte de jovens de 15 a 24 anos no Brasil. Ainda de acordo com este estudo, 5,6% de todas as mortes de homens ocorridas no planeta e 0,6% de mulheres são atribuídas ao consumo de álcool.

Apesar disso é sabido também que o consumo de álcool (incluindo a cerveja) em doses moderadas é capaz de diminuir severamente o surgimento de doenças cardíacas. Em estudo de 1972, o epidemiologista da Carl Seltzer, Universidade de Harvard, constatou através dos dados do Framingham Heart Study que o uso moderado do álcool pode ser agente profilático contra as doenças cardíacas.

Além deste, diversos outros estudos posteriores também chegaram em conclusões parecidas, de que o consumo de até três doses diárias de bebida alcoólica é capaz de reduzir o risco de cardiopatias em até 40%.

Em 1997 a revista Epidemiology publicou artigo sobre estudo feito por cientistas de Munique na Alemanha, que procuraram avaliar a população da Baviera (bebedora predominantemente cerveja) em relação às doenças cardíacas e chegou em resultados parecidos.

Também, no dia 20 de maio de 2000, o British Medical Journal publicou artigo sobre pesquisa realizada por centros de estudos ingleses e tchecos que chegaram a conclusão de que o consumo da cerveja, bebida que foi utilizada no estudo, é capaz de diminuir significativamente o aparecimento de doenças do coração.

Este efeito seria resultado da ingestão do etanol e não de nenhuma substância particular de bebida alcoólica específica.

A bebida alcoólica portanto, assim como qualquer outro tipo de alimento, pode ser benéfica ou maléfica ao consumo humano, dependendo da quantidade em que é consumida.


Mercado publicitário

Os aspectos nocivos do álcool incitam debates sobre a publicidade do setor, que hoje possui regras cada vez mais rígidas. Mas, apesar disso, inúmeras celebridades figuram em anúncios de bebidas alcoólicas num mercado extremamente competitivo. Em junho de 2007, o então ministro da Saúde do Brasil José Gomes Temporão ressaltou que classe artística deveria avaliar como ela coloca sua imagem, antes de endossar campanhas de bebidas, uma vez que apenas entre os anos de 2005 e 2006, o consumo de álcool no Brasil cresceu 7,5%.

Sobre essa questão, afirma o psiquiatra Dartiu Xavier em artigo publicado no jornal Folha de São Paulo em 13/06/2004: "A publicidade de bebida bate pesado justamente nessa população. E a gente sabe que o adolescente é vulnerável a essa influência. Existe uma crença generalizada de que o álcool é uma substância inócua porque é legal"[3]. Nos primeiros meses de 2007, no Brasil, uma liminar foi concedida pelo juiz Jorge Luís Barreto, da 2ª Vara Federal no Ceará, proibindo em todo o país propagandas de cerveja entre as 6h e as 21h, e dentro dos horários previstos os anúncios deveriam ter a informação de que "o consumo de bebidas alcoólicas provoca dependência química e psicológica". A decisão não é definitiva e ainda cabe apelação. Após um estudo realizado na Câmara, apurou-se que dos 513 parlamentares, 87 (16,96%) estão ligados a empresas com interesses contrários à regulamentação da publicidade de cerveja.


Preparação

Via de regra, as cervejas são feitas com água, cevada maltada e lúpulo, fermentados por levedura. A adição de outros condimentos ou fontes de açúcar não é incomum.

A cerveja é resultado da fermentação alcoólica preparada de mosto de algum cereal maltado, sendo o melhor e mais popular a cevada.

Como é composta principalmente por água, a origem dessa água e as suas características têm um efeito importante na qualidade da cerveja, influenciando, por exemplo, o seu sabor. Muitos estilos de cerveja foram influenciados ou até mesmo determinados pelas características da água da região.

Dentre os maltes, o de cevada é o mais freqüente e largamente usado devido ao seu alto conteúdo de enzimas, mas outros cereais maltados ou não maltados são igualmente usados, inclusive: trigo, arroz, milho, aveia e centeio.

A introdução do lúpulo foi relativamente recente na sua composição. Acredita-se que tenha sido introduzido apenas há umas poucas centenas de anos atrás. Usa-se a flor do lúpulo para acrescentar um gosto amargo que equilibra a doçura do malte e possui um efeito antibiótico moderado que favorece a atividade da levedura de cerveja em relação a organismos menos desejados durante a fermentação. As leveduras, nesse processo, metabolizam os açúcares extraídos dos cereais, produzindo muitos compostos, incluindo o álcool e dióxido de carbono. Dezenas de estirpes de fermentos naturais ou cultivados são usados pelos cervejeiros, sendo, de um modo geral, sortidos por três gêneros: ale ou de fermentação alta, lager ou de baixa fermentação, e leveduras selvagens.

As cervejas costumam ter entre 4 a 5% de teor alcoólico, ainda que este possa variar consideravelmente conforme o estilo e o cervejeiro. De fato, existem cervejas com teores alcoólicos desde 2% até mais de 20%.


Tipos de cerveja

Há muitos tipos diferentes de cerveja. Uma descrição detalhada dos estilos de cerveja pode ser encontrada no website da Beer Judge Certification Program (Programa de Licenciamento dos Avaliadores de Cerveja).

Cálculo de calorias de cervejas com álcool:
kcal = onças de bebida x teor alcoólico x 0,8 kcal.teor alcoólico.oz
Dados: 1 onça é igual a 30 ml; teor alcoólico é igual a porcentagem de álcool vezes 2.
Assim uma cerveja de conteúdo 350 ml, com teor alcoólico de 5% possui 93,28 kcal.
kcal = 11,66 x 10 x 0,8 kcal = 93,28

Lager
As lagers (em especial as claras) são, provavelmente, o tipo mais comum de cerveja consumida. Elas são originárias da Europa Central/Alemanha, tirando seu nome da palavra germânica "lagern" (armazenar). De baixa fermentação, são tradicionalmente armazenadas em baixa temperatura por semanas ou meses, clareando, amadurecendo e ganhando maior quantidade de dióxido de carbono. Atualmente, com o aperfeiçoamento do controle de fermentação, muitas cervejarias de lagers usam períodos consideravelmente menores para armazenamento a frio (de 1 a 3 semanas).

Se bem que existam muitos estilos de lagers, a maioria delas é clara na cor, com alto teor de gás carbônico, de sabor moderadamente amargo e conteúdo alcoólico entre 3-6% por amostra. Os estilos de lager incluem: Bock, Doppelbock, Eisbock, Munchner Helles, Munchner Dunkel, Maibock, Dry beer, Export, Märzen (feita somente para a Oktoberfest bávara), Pilsener e Schwarzbier (cerveja preta).

Ale
Um pint de Stout
Cervejas de fermentação alta, especialmente populares na Grã-Bretanha e Irlanda, incluindo as mild (meio-amargas), bitter (amargas), pale ale (ale clara), porter (cerveja escura muito apreciada por estivadores) e stout (cerveja preta forte). As cervejas de fermentação alta tendem a ser mais saborosas, incluindo uma variedade de sabores de cereais e ésteres produzidos durante a fermentação que lhe conferem aroma frutado; são também de baixo teor de gás carbônico, fermentadas e servidas idealmente numa temperatura mais elevada do que as lagers. Diferenças de estilo entre cervejas de fermentação alta são muito maiores do que aquelas encontradas entre as cervejas de baixa fermentação e muitos estilos são difíceis de categorizar. A cerveja comum da Califórnia, por exemplo, é produzida usando o fermento para lagers em temperaturas para ales. As cervejas à base de trigo são geralmente produzidas usando um fermento para ales e então armazenadas, às vezes com um fermento para lagers. A cerveja Lambic é produzida com fermentos selvagens e bactérias, nativos da região do vale do rio Zenne (Pajottenland), perto de Bruxelas. Ale verdadeira é um termo para as cervejas produzidas usando métodos tradicionais e sem pasteurização.

Porter
Cerveja do tipo ale produzida originalmente na Inglaterra, esta cerveja é fabricada a partir do processo de fermentação alta, isso porque a fermentação ocorre à uma temperatua elevada, entre 15°C e 20°C, fato que leva as leveduras a subirem à superfície, resultando em uma cerveja forte e encorpada.

Pilsen
Cerveja do tipo lager, amarga, de coloração dourada e bastante transparente. O nome pilsen é derivado da cidade de mesmo nome localizada na República Tcheca onde este estilo de cerveja foi originalmente produzido. É o estilo de cerveja mais consumido no Brasil.

Cerveja sem álcool
Durante o processo de fabricação da cerveja é possível interferir na produção durante a fermentação, onde alterando o tempo, a temperatura e a pressão é prossível produzir tradicionalmente e naturalmente a cerveja sem álcool. Atualmente é também utilizado outro processo, onde através de um tipo de micro filtragem é possível retirar o álcool da cerveja.


Indústria cervejeira

As principais companhias da indústria cervejeira no mundo incluem:

* Anheuser-Busch (St. Louis, EUA)
* Ambev (Bélgica/Brasil)
* Heineken (Holanda)
* SABMiller (antiga South African Breweries)
o Miller Brewing
* Carlsberg
* Indústria Sueca de cerveja

No Brasil, o mercado está dividido entre:

Grandes:

* Ambev
* Schincariol
* Cervejaria Petrópolis
* Femsa

Micro-cervejarias e artesanais:

* Eisenbahn
* Baden Baden
* Therezópolis Gold
* Devassa

Em Portugal, o mercado está dividido entre:

Grandes:

* Sagres
* Super Bock
* Cerveja Cintra
* Cerveja Tagus

domingo, 2 de novembro de 2008

Choperia Colorado e outros


Não...não se engane como eu quase me enganei: não é a tradicional Cervejaria Colorado de Ribeirão Preto. É o bar novo "nuberaba" que conheci esse fim de semana, onde comemoramos o aniversário do Edu. Aliás, preciso sair mais "nuberaba".

Barzinho legal. Tomamos todas. Experimentei a Bohemia Confraria (o que tinha de mais diferente e eu - difícil acreditar - não tinha tomado ainda). Boa cerveja...6% de álcool. Tomei praticamente sozinha e chutava a cadeira do vizinho toda vez que ia ao banheiro. Perdi a noção de espaço...

Thithi, não conheço a D. Darci, mas concordo com você em ela ser a nossa musa em homenagem ao copo americano que amamos tanto. Masssssss.......o nosso "muso" deve ser o Sr. Zeca Pagodinho - não pelo pagode, mas pela resistência do fígado.

Vocês concordam?

Ah, sábado que vem tem Boteco Bohemia e "I'll be there!". Semana que vem tem mais.

sexta-feira, 31 de outubro de 2008

A Verdadeira Musa


Tudo bem que muita gente vai achar estranho, mas eu já to acostumado. Aliás, só depois de eu contar que tenho uma perna um pouco maior do que a outra o pessoal confessou que achava que o meu andar era estranho por outros motivos.

AFF

Mas isto é assunto para um outro post e muito menos neste blog. Vamos direto ao assunto:

Sempre achei essas propagandas de cerveja que usam Mulheres seminuas e sensuais um absurdo. Afinal quantas dessas modelos realmente gostam de enxergar no fundo do copo o rosto da pessoa amada? Para mim toda essa apelação de mulheres com os glúteos redondos, dona de bares descolados e de puritanismo zero só nos mostra o quanto somos idiotas. Parece que o homem gosta mesmo é de ser tratado como idiota na TV. Às vezes me perguntado, será que existe gente assim mesmo, gente que ficaria tão hipnotizado por uma mulher ao ponto de deixá-la definir qual produto ele vai usar. Acho que nem a Flávia Alessandra conseguiria me convencer a tomar Activia, ou Bavária, entendeu? hã? hã?

Depois que vi o post do Carlúcio Savepoint sobre o mini copo americano lembrei-me de um comentário feito pela Fefê mascote há uns dois anos atrás, sobre o verdadeiro copo de cerveja. Aquele mesmo, o americano, produzido pela Nadir Figueiredo.

Daí que surgiu a idéia. Agora sim, definido, não falo por todos, mas gostaria muito de sugerir para a nossa Musa da Cerveja, nada menos que a dona Nadir.

Alguém sugere outra pessoa?

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Da série: Receitas


Como todo bom apreciador etílico sabe, preparar um drink é uma arte. Apreciada desde a antiguidade pelos mestres, já rendeu temas de acalorados debates e embates, muitas vezes por toda a madrugada.


Hoje, na série "Receitas", vamos falar de um dos mais tradicionais e elitizados drink conhecido em toda a região do Vale do Rancho do Amendoim, talvez até mesmo da Alta Mogiana.


Nome: Uma para Dois.

Nome Popular: umpadois.


Ingredientes: Pinga, copo americano mini. O copo americano mini é muito importante na preparação desta bebida cerimonial, de forma que se torna quase indispensável seu uso em razão de questões volumétricas. Mas outro recipiente pode ser utilizado em casos de emergência.


Modo de preparo:

- Pegue um copo americano mini.

- Adicione pinga até a marca da linha superior do copo. (em caso de ser uma emergência, e se tenha utilizado outro utensílio de armazenagem para líquidos, procurar um ponto de marcação).


Consumo: Esta é a parte mais importante da bebida. Como o próprio nome sugere, ela deve ser consumida por duas pessoas, num ritual místico e simbólico de união e confraternização entre os povos do mundo. Note a importância deste ritual em nível de humanidade. Desta forma, um dos proponentes deve beber a metade, não menos da metade, não mais da metade, mas somente a metade do conteúdo do copo, sendo que o seguinte proponente deve consumir a outra metade. A parte da bebida destinada a cada pessoa deve ser consumida de um só gole. Repita o processo até que a paz no mundo seja alcançada, ou que os proponentes não consigam mais pronunciar o nome do drink.

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Leffe Brune

Hoje tomei a Leffe Brune, a escura. Boa igual. Tô fã.

E você? Já experimentou ao menos a Blonde? Tá perdendo...

domingo, 19 de outubro de 2008

Blindness


Sei que o blog é de bebedeiras e histórias e não tem a mínima intenção de se tornar um blog de cinema, mas no meu atual estado de abstemia, que tal abrirmos um exceção e comentar de um filme que me deixou num estado de embriaguez?


Na vida tudo é uma questão de expectativas e entregas, então, talvez por isso eu tenha gostado tanto do filme. Minha expectativa foi entregue!


Não li o livro, coisa que agora quero fazer imediatamente, porém a densidade do filme e o enfoque do mesmo nas relações humanas, que independente da cegueira, acontecem no nosso dia-a-dia é impressionante.


Voltando às expectativas e entregas, saio do cinema e volto ao estado de embriaguez... Afinal, niguém está aqui lendo este blog para saber de cinema, certo?


Então quero dizer que sigo firme na minha promessa e nada de CERVEJA este mês. Que já está acabando, graças à Deus. Mas.... caipirinha pode, certo? Certo!!! Então ontem, com apenas 1 delas, consegui ficar um tanto quanto alegrinha!


Falta pouco! Me aguardem quanto esse mês passar!

sábado, 18 de outubro de 2008

Sexta-feira tranquila



Acho que estou virando uma especialista em postar sobre sexta-feiras...
Esse sexta foi bem tranquila. Duas cervejinhas na casa dos tios. Uma Kaiser Bock e uma Skol (para a tristeza dos meus amigos mexicanos).

Sem influências FEMSIANAS, Kaiser Bock é uma ótima cerveja. Mas só está disponível no mercado na época do frio (ou quando encalha no estoque do varejista...hehe)

terça-feira, 14 de outubro de 2008

OFF-TOPIC

Sei quei não é o canal certo, e talvez esteja desagradando os outros participantes, mas gostaria de aproveitar o espaço para mandar uma mensagem ao Zé Pequeno, que resolveu após 5 anos encerrar a "Banda Podre" . Sucesso para você, foram 4 anos como leitor assíduo de seu blog e concordante com 99% de sua ideologia. Um brinde ao seu estilo:

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Acabou a sexta

Chegou e acabou a sexta e ninguém me cobrou ou ficou curioso sobre o que iria acontecer ou aconteceu...ok.
Não aconteceu nada!! haha Fizemos um jantar de amigos na casa de uma grande amiga...a balada vai ficar pra outro post.
Ah, mas tomei uma cerveja hoje que vale a pena ser mencionada: Leffe (Blonde). Uma belga muito saborosa (www.leffe.be). Tomamos Norteña e Baden Baden Ale (essa também muito boa), mas nenhuma chegou aos pés da Leffe. Outra também muito boa é a Colorado Apia. Experimente.
Ah, Érico recomenda a Erdinger Kölsch. Você encontra no Pão de Açúcar. Fui.

Chegou sexta...

Tô firme e forte.... mas tá fooooda!

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Mjöd (Hidromel)

Alguém se habilita a fazer?

2 quilos de mel (lá é aquele mel meio solido), 9 litros de água, 1 colher de sopa de canela, 1 colher de chá de gengibre, 1/2 colher de chá de "cravo picante" (kryddernellik, traduzi ao pe da letra), 2 limões descascados (3-4 colheres de sopa de suco de limao), 50 g de levedo, 1-3 g de lúpulo seco

1. Misturar tudo, exceto o levêdo e 3 litros de água, em uma panela grande.
Marque a profundidade do fluido ao lado da panela ou em algum palito. Marcada a profunidade coloque o resto da água (se não quiser que o mjöd fique muito amargo, coloque menos que 3g de lúplo).
2. Cozinhe sem a tampa até que a marcação feita fique visível (até que cozinhe 3 litros de água).

3. Deixe esfriar, e depois coloque o levedo qdo o fluido tiver atingido a temperatura do corpo(traduzi literalmente o termo "kroppstemperatur", não sei se se refere a temperatura do corpo humano de 37 graus ou a temperatura ambiente, acho que seja talvez a segunda opção).

4. Tampe o mjöd com um pedaço de pano e deixe ficar por uns 3-4 dias, de preferencia em local arejado devido ao cheiro ser bem forte.

5. Quando a fermentação do levedo estiver terminada, derrame o conteudo atraves de um pano ou toalha em uma tigela ou recipiente e deixe ficar por uns dois dias.

6.Através de um coador, derrame o conteudo novamente na panela. Evite que os resquicios da fermentaçao venham junto.

7. Repita o processo umas 5-6 vezes, ou quantas vezes tiver saco antes de provar o mjöd, qto mais vc fizer, mais puro será o gosto e menos gosto de levedo vai ter. Depois é só armazenar em garrafa e beber...a porcentagem alcoolica varia entre 10 e 13%.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Ajudo, mas muito pouco

Janine

Fiquei comovido com seu voto de não beber cerveja. Acho que você vai passar por diversas provações e que serão difíceis de completar.

Então eu resolvi ajudar, usando um método similar dos filmes de kung fu classe B. Bater até aprender:

- Pastel sequinho
- Mandioca frita com alho
- Torresmo
- Costela recém tirada da churrasqueira após 24 horas de cozimento
- Batata frita
- Torresmo
- Linguiça calabresa apimentada
- Torresmo

ps: hoje a noite vou tomar um chopp e dedicarei o segundo copo a você.

Força

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

Sexta-feira

Hoje é segunda, eu sei.
Mas sexta-feira vai ter história pra contar. Combrem-mo-la!

A seca

Hoje começa a seca.
Resolvi ficar 1 mês sem beber cerveja, minha bebida preferida.
Tudo bem, destilados també são bons, mas cerveja no calor, na chuva, no verão, no inverno, é demais!
Vou sofrer! Mas vou continuar postando aqui. Porque das duas uma: Ou post de raiva de ver gente bebendo aquela cerveja geladinha num puta dia de calor, ou post de bebaça depois de uma série, ou nem tanto, de cachaças, caipiras e derivados.
Vamu vê no que vai dar!
Bjks

domingo, 5 de outubro de 2008

Nem sempre o que parece ser...

Lendo o post da Janine, me lembrei da minha ressaca de ontem e achei que valesse a pena postar o lance da balada de amigos pouco íntimos que terminam íntimos e das histórias de coisas que você pensa que vão tomar um rumo mas tomam outro.
Sexta-feira foi aniversário de uma amiga do ex-trabalho. Fui a primeira a chegar. Ridícula essa sensação de que está todo mundo te olhando. Mas não dê bola. Faça como eu e uma boa mulher independente faria: sente-se na mesa para 30 pessoas, peça um chopp e o cardápio para ter o que fazer. Em seguida, permaneça no celular o tempo (interminável) que for necessário até chegar a primeira boa alma. Ah, você pode fazer amizade com o garçom também se não for muito tímida.
Bom, depois que todo mundo chega e se aconchega, existe a fase da alegria do álcool. Qualquer motivo é motivo pra gargalhada. Demos muitas risadas ao som do amigo balão. Acho que o nome dele era Rodrigo mas tinha esse apelido de balão por ter pertencido ao Balão Mágico - o recente, da "Bruxinha".
Ficamos dando risada até umas 2h. Depois, vem a fase da coragem. "Vamos pro Kiaora?"..Vamos, vamos...
Três mulheres solteiras, dois homens solteiros e o terceiro, namora. Depois, após uma tentativa fracassada no bar, chega mais um. É só fazer as contas.
Chegamos lá e tive a sensação de estar chegando na hora do amasso já, sabe? O povo já com a cara meio torta..maquiagem meio borrada...e por aí vai.
No início parecia que os casais estavam se formando de uma forma esquisita. Alguém olhando de fora, poderia dizer que eu ia ficar com um dos solteiros ou até mesmo com o que tem namorada. Conversamos bastante e não tem como conversar naquele lugar sem falar na orelha, certo? E se o papo tá engraçado ou a situação em volta tá bizarra, você ri, concorda? A chance de as pessoas interpretarem outras coisas é grande.
A outra solteira parecia que estava sendo paquerada pelo outro solteiro ainda no bar (disseram as más línguas), mas, na realidade, estava sendo paquerada pelos outros dois solteiros que estavam no Kiaora. Essa poderia escolher.
O outro solteiro chegou. Já fiquei com ele, mas a chance era remota...ele já estava noutras lá no bar. E na hora que chegou, eu estava conversando com um dos solteiros lá em cima. Quem visse ia achar que ali tinha coisa. Por que ficar conversando no bar de cima? Eu tava agitando para a outra solteira e, afinal, ela não podia perceber.
A primeira solteira estava sendo agitada por todos para ficar com um terceiro solteiro de quem não falei ainda. Cara tímido...ia ser dificil.
O solteiro com quem eu tava conversando chamou a outra solteira pra subir e demoraram pra voltar. 1o casal da noite. Gotcha.
Depois de umas agitadas diretas, o tímido já tava beijando a solteira cobiçada. Escolheu o mais tímido. Afinal, esse é pra casar. Done.
Bom, eu fiquei conversando a maior parte do tempo com o amigo que namora (particularmente a gente deu boas risadas e só). No way.
O outro solteiro ficou por ali. Acho que seria um pouco cara de pau ele me sondar depois da cena explícita de paquera no bar.
O da namorada de repente sumiu pra fila de pagar, porque achou que ia ficar sozinho no fim das contas.
Já eram 4h.
O casal de cima desceu; o do lado, continuava beijando...Eu olhei pro outro, o outro olhou pra mim...Bom, no vai e vém dos peões, as coisas sempre se encaixam, certo? Whatever.

Moral das história: o álcool faz você enxergar coisas que não existem e realizar coisas que não imagina! Have fun.

A ressaca

Entre uns copos e outros, no dia seguinte vem a ressaca. Depois de um churras regado a muita cerveja e caipirinhas, confesso que estou me sentindo meio Amy Winehouse. Não que eu tenha brigado com alguém, mas meu cabelo devia estar parecendo o dela no final do churras. Além do estado de alcoolismo, claro.

Engraçado mesmo é ver as fases de um churrasco de e para solteiros.

Fase 1: Pessoal chega, meio tímido, procurando um lugarzinho pra sentar, uma breja pra tomar e um espetinho pra comer. Rockizinho light tocando e o sol brilhando. No meio dessa história, além do ritual acima, eu acendi um cigarro.

Fase 2: Galera começa a levantar, o rock light dá lugar ao pagode e ao axé e o povo começa a se animar. Várias caipirinhas e batidas saindo, dancinhas até o chão, na boquinha da garrafa e o povo se soltando. Álcool é uma beleza. Já começa a rolar uma discreta interação e o sol começa a se por. No meio dessa história, eu meio por fora do ritual acima, mas tentando me animar. Como não curto as músicas em questão, procuro, ainda de pé, conversar com o povo (conhecido). E acendo outro cigarro.

Fase 3: E o axé continua, mas agora misturado com funk. E nesta hora o sol já se pôs, a escuridão impera e no meio da agitação e da dança, as vezes a luz se apaga. Mas continua rolando o "Se ela dança eu danço, se ela dança eu danço, falei pro DJ". Nível alcoolico altíssimo e danças quase obscenas. No meio dessa história, eu já tinha iniciado a Coca-Cola e tava meio tímida. Nessa hora sentei. Quem me conhece sabe que eu demorei muito pra fazer isso. Mas fiz e comecei a conversar com o povo (desconhecido). Acendi outro cigarro.

Fase 4: E eis que chega a última fase: 4. Desta eu só vou poder contar do que me lembro (ou não) dos churras de antigamente. Vazei. A partir dali a chance de voltar para a cerveja e entrar a semi-putaria era grande. Só sei que o standard da fase 4 é começar a se juntar casais ou a passar mal. Rir bastante também, continuar observando para os mais tímidos (meu caso) e até dançar axé e funk, quem sabe! Eu não fiquei para testemunhar nada disso. Mas quem ficou pode me ajudar a contar!

O dia seguinte: 5 litros d'água, 2 Neosaldinas e vontade de dormir o dia todo.

Amanhã, pronta pra outro!

sábado, 27 de setembro de 2008

Trio sem limites

20h
NO TELEFONE
Amigo A: "Fê, tô com o amigo B sentando aqui na esquina da casa dele pra tomar 2 cervejas (ele já sabia que 1 seria impossível)"
Eu: "Ok. Dou uma passada aí pra dar um oi pra vocês. Vou dar um pulo na minha tia"

20h40
NO TELEFONE
Eu: "Vocês ainda vão ficar aí mais um tempinho?"
Amigo A: "Um tempinho quanto? Que horas você vem?"
Eu: "Ah, daqui uns 5, 10 tô aí"
Amigo A: "Ah, 5-10 nós estamos aqui..."

21h
NO BOTECO
Eu: "Pô, ceis ainda tão na terceira?"
Amigo B: "É...vou pra Santos daqui a pouco. Mas vou de ônibus. Sussa."
Eu: "Ah, se quiser te levo no metrô Jabaquara que é perto de casa..."
Amigo B: "Nossa, fechado"

22h - Conversa vai, garrafa vem...
23h - Conversa vai, garrafa vem...

23h30
Amigo B: "Pô, já 23h30. Nem vai rolar mais ir pra Santos..."
Eu: "Por que não?"
Amigo B: "Ia encontrar uns amigos da facul...quando eu chegar lá eles já vão ter ido embora"

0h - Conversa vai, cerveja vem...
FRANGO A PASSARINHO
Amigo A: " Vou pedir um frango a passarinho. Todo mundo come?"
Amigo B: "Ah cara...sei não..."
Eu: "Ah...acho que não"
Amigo A: "Ahhhhhhhhh pára! Ceis comem sim! E você (dirigindo-se a mim) pode parar que cê come sim, que eu te conheço" (essa acabou comigo)
Eu: "Viche...Beleza, pede aí"

1h - Conversa vai, cerveja vem...

1h30
OS CARAS FECHANDO AS MESAS, AS CADEIRAS.
SÓ UMA MESA: A NOSSA.
Amigo B: "Caraca 1h3o! Ceis bebem hein?"
Amigo A: "É cara, ce falou que eram só duas..."
Eu: "É, vocês não têm limite mesmo...Vou pedir a conta"
Amigo B: "Beleza...A conta e a saidêra!!!!!" hehe

Difícil demais...


terça-feira, 23 de setembro de 2008

Começando.


Cheguei, Rá!
Estou com uma ressaca monstro hoje, portanto só postarei a foto de um estimado companheiro de cachaças: o Isbuí.

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Parabéns Fê

Comecei meu primeiro blog em 2003, quando a todo mundo já tinha ou pensava tem ter algo do tipo. Modéstia a parte era bom, tinha bons textos, boas reflexões. Variava meus textos entre opiniões pessoais, fatos citados e até mesmo recados ou reclamações que eu deveria guardar só pra mim. Escrevia uma ou duas vezes por semana. Às vezes em inglês até.

Naquela época era mais fácil, eu havia me mudado para outra cidade deixando família cachorro e namorada para trás. Era fácil escrever, minha mente sempre funcionou melhor para refletir quando eu estava triste, deprê ou com saudades do que havia deixado para trás.

O problema foi que ao passar dos meses, minha vida foi se estabilizando em São Paulo, criei meus vínculos por aqui. A saudade da terra queria batia forte, mas na balança estava um mundo novo cheio de descobertas no limiar do horizonte. Ironicamente, meu primeiro blog morreu também numa data triste, dias após o Brasil perder o jogo para a França na copa de 2006. Copiei e colei um texto de um jornalista esportivo e depois nunca mais escrevi.

Em 2007 resolvi fazer outro, desta vez com um tema muito específico. Fórmula 1, assunto que sou apaixonado desde quando o Ayrton Senna foi bi campeão em 1990. Escrevi, dei opiniões, não divulguei este blog e a visitação foi baixa. Descobri aí que um blog para sobreviver precisa ser visitado, parei de escrever. Este se não morreu, está em coma e em estado vegetativo, aguardando que eu o desligue.

A receita deste é completamente diferente, é um blog comunitário, compartilhado com os amigos de boteco, gente que sempre tem uma história divertida para contar. Se ela não estiver divertida é por que você bebeu pouco. A receita está boa para visitações e enquanto houver álcool haverá continuidade (nem pensem, já registrei a frase).

Parabenizo a Fefe pela iniciativa, uma mulher brilhante, um exemplo para todos e acima de tudo, una borracha muy amiga.

Gominho

domingo, 21 de setembro de 2008

Das boas-vindas


Nessas idas e vindas de botecos e churrascos, história pra contar é o que não falta. Por isso resolvi criar esse blog para registrar esses momentos únicos, essas histórias que se repetem ao longo dos encontros com os amigos...


Divirtam-se como eu me divirto.